Na mesma linha de produção de literatura de ficção com elementos do jogo de xadrez, acabo de publicar mais um conto inédito na Amazon Brasil. O novo conto se chama “As Misteriosas Peças do Sr. Borges“. Conheça mais sobre ele abaixo:
Sinopse do conto: Um jovem estudante, fascinado com um jogo de peças de xadrez que parecem ter vida própria, resolve encontrar o artesão que as fabrica e se oferece como aprendiz. A admiração pelo artista ancião logo dá lugar à desconfiança, quando pensa que os segredos de fabricação das peças lhe são sarcasticamente negados. Porém, ele não tardará a descobrir a verdade… ou o mais próximo disso!
Em breve, esse conto será também incluído no meu e-Book “O jogador que desejava perder”, que passará a ter 13 contos. Quem já adquiriu o livro, receberá automaticamente a atualização, quem ainda não adquiriu poderá fazê-lo sem nenhum custo pelo novo conto adicionado à obra (continuará o mesmo preço inicial). A atualização do livro com o 13º conto deverá estar disponível até o final de julho corrente.
Sinopse do livro: Nesta coletânea de 12 {em breve 13} contos com temática ligada ao jogo de xadrez, são exploradas as semelhanças muitas vezes ocultas entre a vida e o jogo. Há tantas ligações assim?
As seguintes palavras, presentes no prefácio, resumem bem esta obra:
“O que espera o enxadrista do outro lado da vida? Poderia Deus ter criado a humanidade por causa do “Rei dos Jogos”? Existe alguma coisa em comum entre o “Jogo da Seis Aflições” e a literatura? Saiba mais sobre o grande valor do peão; imagine como se sente uma peça durante o jogo e depois dele; ria com a tradução mais bizarra da história do xadrez; revolte-se com a trapaça que quase ninguém viu; veja muitas metáforas envolvendo peões; compreenda por que nunca se deve menosprezar um jogador, mesmo sendo ele um ‘capivara’; acompanhe a profecia de um espelho sobre a última partida de um enxadrista; descubra o que acontece quando um jogador toca acidentalmente uma peça; conheça o lugar onde o resultado de uma partida de xadrez decidia quem deveria morrer e quem deveria viver.”
Sem dúvidas, o leitor que não conhece o xadrez passará a ver o jogo com olhos mais atentos, enquanto que o enxadrista prático certamente verá que a riqueza do jogo vai bem além de combinações, táticas e estratégia, pois é metáfora precisa para quase todas as vicissitudes humanas.